Presta reverência aos heróis da fé que, no sofrimento, isolamento, perseguição, calúnia e na incompreensão, inclusive de seus pares, foram os protagonistas do fato mediúnico. Aborda a trajetória dos santos católicos, como mediadores da bondade divina, através da mesma fenomenologia que foi, no século XIX, esclarecida por Allan Kardec. Afinal, como diz o espírito Emmanuel: "Da luz da manjedoura às visões do apocalipse, todo o Novo Testamento é um livro de mediunidade, emoldurado à grandeza do Cristo". Editado anteriormente pelo IDE.